domingo, 11 de janeiro de 2009

Uma ilusão chamada Sofia

(antes de mais, isto não é poesia nem coisa do género, são rabiscos)

Chegaste de vestido encarnado, sapatos de verniz.
Sentaste-te ao meu lado, tinhas um cheiro a glamour.
Fizeste-me transpirar de admiração,
Deixaste-me louco e desorientado.
Puxas-te de um cigarro (uma marca para senhoras elegantes).

Não sabia que fazer perante a situação,
Arranjei a minha melhor aparência,
Deitei por terra qualquer inibição

Falamos horas e horas
Que para mim foram minutos,
Minutos eternos que não trocava por nada

Ainda me lembro,
Sofia eras tu,
Pelo menos naquela noite
Para mim foste Sofia

Se um dia me vires por aí desorientado e perdido
Espécie de um ser sem vida
A culpa é tua, porque me deixas-te assim,
A viver numa ilusão sem fim…

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