O teu corpo.
Por inteiro.
Para nada restar.
Osso por osso. Dente por dente.
Por dentro.
De ti.
Arrancar-te daí.
24.08
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Que embrulhaste para levar. Deixaste a arrefecer.
E que veio a morrer.
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A cama de lavado.
Um ser asseado.
A cama de lavado.
Um corpo deitado.
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Há janelas bonitas, cada uma com a sua história.
Cada uma com a sua vista.
Cada uma com a sua perspetiva, cada uma com a sua narrativa.
Mas o que contam não desvendam tudo.
Não somos capazes de olhar as extremidades. Não alcançamos a plenitude.
O concreto das histórias fica para lá do olhar. Resta apenas imaginar.
Mas e se pudéssemos observar tudo de uma vez só?
Tudo de longe, não sentir o apego. Apenas aconchego.
Sentar para olhar.
Há coisas que nunca conseguiremos tocar. Sequer chegar.
Partilhemos um terraço com vista para o mundo.
2/3/16
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