Há janelas bonitas, cada uma com a sua história. 
Cada uma com a sua vista. 
Cada uma com a sua perspetiva, cada uma com a sua narrativa. 
Mas o que contam não desvendam tudo. 
Não somos capazes de olhar as extremidades. Não alcançamos a plenitude.
O concreto das histórias fica para lá do olhar. Resta apenas imaginar. 
Mas e se pudéssemos observar tudo de uma vez só? 
Tudo de longe, não sentir o apego. Apenas aconchego. 
Sentar para olhar. 
Há coisas que nunca conseguiremos tocar. Sequer chegar.
Partilhemos um terraço com vista para o mundo.
2/3/16 
quinta-feira, 17 de março de 2016
Carta aberta
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 23:05
  Subscribe to:
  
Enviar feedback (Atom)
0 Comments:
Post a Comment