domingo, 31 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
sábado, 25 de junho de 2016
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 04:19 0 comentários
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 18:41 0 comentários
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Vintes e tal.
Fica nesta. Sê modesta.
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 01:05 0 comentários
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Um mortório
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 00:27 0 comentários
quinta-feira, 17 de março de 2016
Carta aberta
Há janelas bonitas, cada uma com a sua história.
Cada uma com a sua vista.
Cada uma com a sua perspetiva, cada uma com a sua narrativa.
Mas o que contam não desvendam tudo.
Não somos capazes de olhar as extremidades. Não alcançamos a plenitude.
O concreto das histórias fica para lá do olhar. Resta apenas imaginar.
Mas e se pudéssemos observar tudo de uma vez só?
Tudo de longe, não sentir o apego. Apenas aconchego.
Sentar para olhar.
Há coisas que nunca conseguiremos tocar. Sequer chegar.
Partilhemos um terraço com vista para o mundo.
2/3/16
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 23:05 0 comentários
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Pequeno dócil ser amargo.
Tornares-te o meu poema.
Aquele que escreverei só para ti depois da noite resolver aparecer e as árvores tornarem-se parte da paisagem.
Aquele que se construirá sozinho, sem qualquer esforço do pensamento.
Só emoção, sem concentração.
Sem partes em branco, porque nada será vazio.
Vem fazê-lo, só estares. Existires agora, fazer do zero.
Sem ornamento, só matéria pura, sem esculpir: só existir.
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 22:32 0 comentários
sábado, 30 de janeiro de 2016
Um dia ainda vou escrever canções.
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 23:54 0 comentários
domingo, 10 de janeiro de 2016
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 20:35 0 comentários