domingo, 18 de novembro de 2012
Regra dos dois simples
Ele não era nada. Ali ao meio, sentado e com os braços sobre a mesa.
A pequena lanterna que levava no bolso era o seu único utensilio. Os túneis daquela cidade sempre foram muito escuros e com algumas curvas.
De vez em quando, ele lá tinha de os atravessar para ir ao outro lado sabe-se lá bem o que fazer.
Buscar inspiração?
Arrastou a cadeira, levantou-se e foi pagar o café.
Quando dera por ele já ia a meio e voltar para trás era morrer.
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 02:08
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