Lá fora está calor e no congelador já não cabe mais ninguém.
Tiraram todos senha para lá estar, abrigados do que vai acontecer.
Li no jornal que hoje passava por aqui uma tempestade de corações que nunca bateram.
Pum, pum. Pum pum.
Continuo sem sentir as pernas e os braços mas sinto o meu coração.
Ele bate mas não me vou esconder porque quero ser levado.
Sabe-se lá para onde.
Rápido, cheguem rápido.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Publicada por Diogo Sousa à(s) 00:56
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