Imaginação, onde estás tu?
Dentro de ti, aqui e agora
Sou algo cru
Que te sai na hora
domingo, 26 de agosto de 2012
Publicada por Diogo Sousa à(s) 04:15 0 comentários
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Lá fora está calor e no congelador já não cabe mais ninguém.
Tiraram todos senha para lá estar, abrigados do que vai acontecer.
Li no jornal que hoje passava por aqui uma tempestade de corações que nunca bateram.
Pum, pum. Pum pum.
Continuo sem sentir as pernas e os braços mas sinto o meu coração.
Ele bate mas não me vou esconder porque quero ser levado.
Sabe-se lá para onde.
Rápido, cheguem rápido.
Tiraram todos senha para lá estar, abrigados do que vai acontecer.
Li no jornal que hoje passava por aqui uma tempestade de corações que nunca bateram.
Pum, pum. Pum pum.
Continuo sem sentir as pernas e os braços mas sinto o meu coração.
Ele bate mas não me vou esconder porque quero ser levado.
Sabe-se lá para onde.
Rápido, cheguem rápido.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 00:56 0 comentários
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Conseguir escrever com o calor é fodido
O calor nunca o favoreceu e fazia-lhe mal.
Ele era como um peixe.
Dizia que debaixo de água é que se pensava bem. O oxigénio nunca lhe fez fluir as ideias e eu sabia disso.
Até ao dia.
Ele era como um peixe.
Dizia que debaixo de água é que se pensava bem. O oxigénio nunca lhe fez fluir as ideias e eu sabia disso.
Até ao dia.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 21:48 0 comentários
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