segunda-feira, 28 de maio de 2012
Publicada por Diogo Sousa à(s) 17:50 2 comentários
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Quando chego a casa lá estás tu.
Sempre na mesma posição a olhar para mim.
És elegante e todos os vestidos te caem bem.
Feitos à medida. À tua medida.
Mereces tudo.
Levas-me a onde quero e a onde não quero.
Fazes-me saltar. Da mesma forma que me fazes chorar.
És aquela que está sempre lá, nos meus bons e maus momentos.
Nas noites quentes e frias. Nos dias chuvosos.
Pouco me importa que não fales.
Só te quero comigo.
Pouco me importa se tens dois metros e vinte e peses o triplo de mim.
Aconteça o que acontecer, vais estar sempre aí. Eu sei.
Obrigado cama, a sério.
Sempre na mesma posição a olhar para mim.
És elegante e todos os vestidos te caem bem.
Feitos à medida. À tua medida.
Mereces tudo.
Levas-me a onde quero e a onde não quero.
Fazes-me saltar. Da mesma forma que me fazes chorar.
És aquela que está sempre lá, nos meus bons e maus momentos.
Nas noites quentes e frias. Nos dias chuvosos.
Pouco me importa que não fales.
Só te quero comigo.
Pouco me importa se tens dois metros e vinte e peses o triplo de mim.
Aconteça o que acontecer, vais estar sempre aí. Eu sei.
Obrigado cama, a sério.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 03:36 0 comentários
terça-feira, 22 de maio de 2012
O Respectivo passou a O Respetivo.
É tudo, por agora.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 12:55 0 comentários
The Last Man
Na terra há o homem, no espaço há vida e só existe um único homem
Eu vivo
Vem sentir a falta de gravidade
Vem ver os aviões ao perto, os baloes a rebentar com o calor
Aqui vive-se
Toco nas estrelas que quiser e não caio
já olhaste para as nuvens de cima?
E se fosses o único habitante do espaço?
Eu vivo
Vem sentir a falta de gravidade
Vem ver os aviões ao perto, os baloes a rebentar com o calor
Aqui vive-se
Toco nas estrelas que quiser e não caio
já olhaste para as nuvens de cima?
E se fosses o único habitante do espaço?
Publicada por Diogo Sousa à(s) 00:28 0 comentários
segunda-feira, 21 de maio de 2012
"O amor eterno é o amor impossível.
Os amores possíveis começam a morrer no dia em que se concretizam." Eça de Queiroz
Os amores possíveis começam a morrer no dia em que se concretizam." Eça de Queiroz
Publicada por Diogo Sousa à(s) 00:33 0 comentários
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Divã
Lá fora fazia chuva e tudo era confusão.
Deitei-me no divã e ela é que falou. Fiquei a saber tudo sobre a vida dela.
As gajas a sério não viram o açúcar todo na chávena e dobram saqueta em 4 enquanto molham os lábios com a língua. Quando chegam a casa só se descalçam no quarto e não calçam chinelos, andam descalças e não pintam as unhas dos pés. Quando saem á noite não buscam ninguém, procuram-se a elas mesmas. Não são gajas carentes! Quando fazem bolos não veem receitas na net, inventam elas mesmas uma receita, que depois colocam na internet. Depois da agitação gostam de se sentar no canto do sofá com um copo na mão e não com um balde gigante de pipocas nas pernas e não veem séries, nem têm televisão, ouvem musica no gira discos herdado do pai. Quando se vão deitar tiram a maquilhagem e continuam iguais. Dormem nuas, só com um lençol branco por cima e não precisam de ninguém ao lado. Fiquei a saber mais uma coisa: mentem como o caralho e são egoístas.
-'Acabou a sua hora', disse ela.
Calcei-me e vim embora com uma certeza, as psicologas são gajas sérias e muito esquisitas.
-'Próximo', disse ela enquanto eu já ia nas escadas do prédio.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 17:13 1 comentários
terça-feira, 8 de maio de 2012
No Verão de sol que preenchia as nossas manhas tudo era perfeito, até chegar a chuva e a tua avó.
Nada foi certo e tudo foi errado. Nem oito nem oitenta. A raiva que me alimenta a alma está presa no sofá verde do meu quarto e lá permanecerá. Sinto raiva da chuva que só me faz ficar nojento e triste, que nem uma Sofia.
Sinto estalos no ouvidos! Pára, já. Quero sair deste sofá viajante que me leva para os bichos.
Publicada por Diogo Sousa à(s) 20:45 1 comentários
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