A Joana gostava de dar longos passeios sem destino.
Todos os dias saía de casa ainda nem o dia tinha nascido e com ela levava apenas um saco branco.
Não havia um único dia em que não se cruzasse com um rapaz que estava sempre na paragem de autocarro que existia ao fundo da rua.
Nessa paragem de autocarro era habitual as pessoas afixarem papéis onde procuram ou ofereciam coisas. O tal rapaz era Pedro. Que fazia ali o Pedro? Para onde ia ? Será que ele ia a algum lugar? Estava Pedro á espera de alguma coisa? Porque é que Joana reparava no Pedro e não nos anúncios da paragem ou na senhora que estava sempre à janela?
terça-feira, 13 de março de 2012
Todos os dias nasce um novo sol
Publicada por Diogo Sousa à(s) 22:58
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