"1º Amigo
(bebendo conhaque e soda, debaixo de árvores, num terraço, à beira-d'água) Camarada, por estes calores do Estio que embotam a ponta da sagacidade, repousemos do áspero estudo da Realidade humana...
Partamos para os campos do Sonho, vaguear por essas azuladas colinas românticas onde se ergue a torre abandonada do Sobrenatural, e musgos frescos recobrem as ruínas do Idealismo... Façamos fantasia!...
2º Amigo
Mas sobriamente, camarada, parcamente!...
E como nas sábias e amáveis alegorias da Renascença, misturando-lhe sempre uma Moralidade discreta..."
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 15:06 0 comentários
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Chama-se Lucinda e eu cantaria mais ou menos assim
Lucinda vem cá até mim
Senta-te ao meu colo
Não sejas má para mim
Vais ouvir-me a cantar
Aguenta aí até ao fim
Prometo eu vou-me calar
Mas, por favor, ouve-me só a mim
Senta-te ao meu colo
Não sejas má para mim
Vais ouvir-me a cantar
Aguenta aí até ao fim
Prometo eu vou-me calar
Mas, por favor, ouve-me só a mim
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 23:25 0 comentários
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Um dia escreverei um poema
Só sobre ti, sem problema
Com cinco palavras por verso
Explicar nosso amor ao universo
Publicada por Diogo Filipe Sousa à(s) 21:17 0 comentários
Subscribe to:
Mensagens (Atom)