segunda-feira, 22 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Facebook não é vida real, o Facebook não é vida real...

Gostava de saber escrever bem para debruçar-me sobre o assunto Facebook, como não sei escrever tão bem como o Miguel Esteves Cardoso fico-me pelos seguintes parágrafos.

Criei a minha conta algures em 2009, ainda o hi5 batia recordes e o Facebook não passava de uma coisa onde se dizia o que se estava a pensar, apenas. Tinha eu 10 amigos, +/- o mesmo numero que tenho agora no google plus ou google +, e era feliz numa rede social.

Abre-se um parênteses no texto:
Sempre acreditei na merda dos signos e que se podia ver o caracter das pessoas pelos signos, porque sempre que falo com especialistas na area começam a falar sobre o meu signo e revejo-me naquela porcaria. Eu sou gemeos, vão lá pesquisar naquela parte da dupla personalidade...
Fecha parênteses

As pessoas na internet podem ser o que quiserem e eu na internet posso ser muito mais livre e dizer a merda que bem me entender e não estar limitado a mim mesmo e apenas le e ouve o que digo quem estiver intressado na merda que posso vir a dizer ou escrever, por alguma coisa isto tem o nome de WC. Posso ser outro, sim.

Agora: terei eu de ser a mesma pessoa na internet a que sou no dia-a-dia? Claro que não. Não vejo pornografia infantil, não roubo via internet. Apenas me divirto em frente ao computador a gozar com a cara de algumas pessoas sérias e que levam o mundo da internet demasiado a sério.

Desde meados de 2010 que o Facebook se tornou como uma 2ª vida, daquela séria e chata para MUITAS pessoas. Causa: don't know.
Familiares lá me pediram em amizade no Facebook e eu lá aceitei, pensando que tinha familiares que não levavam a vida tão a sério na internet. Estava eu enganado a respeito deles e eles muitíssimo enganados a meu respeito. Não conheciam a minha pessoa trocista e livre, que goza com quem leva a vida a sério e deu para o torto.

Conclusão: Fora do meu facebook. Só ficam no meu facebook pessoas que eu possa gozar e pessoas que levam a vida como eu a levo na internet.

Repitam comigo: o Facebook não é vida real, o Facebook não é vida real, o Facebook não é vida real...

Existem uma eternidade de coisas que o verão demora a devolver-me.

Entrando nesta coisa das laranjas,
Há coisas que me fazem bem. Tu não és uma delas.

Só sei escrever assim e aqui, e ainda bem.

O verão faz-me mal. Quero chuva de novo:
- Quero calçar botas de novo.
- Quero vestir o me casaco vermelho.
- Quero comer pipocas e ver filmes.
- Quero a madeira a arder.
- Quero a minha manta que me faz alergia a cobrir os pés.
- Quero parar de beber coca-cola.

Não gosto de acabar textos com frases de títulos mas tem de ser:
Existem uma eternidade de coisas que o verão demora a devolver-me.