segunda-feira, 20 de setembro de 2010

XXXVI

A ponta final das férias tornaram-se num arrepiante tédio que resultou nisto:







terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sentimos no ar a melodia etérea. É a nossa música.
Cantamos e dançamos como se fosse a última vez, o
último olhar, o último toque, o último beijo.
Estás linda.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Por falar em bacalhau:

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Restaurante Chinês

Eu sou uma pessoa que gosta de comer e de festas. Jantares de festas de anos então é uma parodia, então se for num restaurante chinês dá para depois eu vir aqui escrever.

Não foi a minha primeira vez num restaurante chines, devo-o dizer, mas da outra vez não fiz questão de comer mais nada após comer o "clepe" de entrada. Foi o almoço que passei mais fome, que me lembre.

Desta vez, para começar, à mesma hora que eu jantava num restaurante chinês estava a jogar a selecção de Portugal e como os chineses ainda não descobriram aquela coisa que dá imagens e aparecem pessoas, uma tal de televisão, não pude ver futebol. Para ajudar à falta da televisão somos brindados por uma musiquinha muito bonita, tradicional da China.

As empregadas são muito qualquer coisa de fascinante. Da próxima vez eu vou com o google tradutor aberto para facilitar a comunicação porque sempre que queremos falar com a empregada para lhe explicar alguma coisa parece que estamos a falar para uma parede, mas a diferença é que esta parede está sempre a rir-se.

Quando vem o cardapio (palavra fina) parece que nos entregaram um mapa do mundo e não sabemos para onde ir. A minha cara a olhar para aqueles nomes das comidas é exactamente a mesma que faço quando olho para um mapa do Mundo.
Lá me orientei com um chop suey de galinha. Pelo nome a coisa prometia. Comi massa com carne e ovo. Aquilo vinha com algas mas eu não gosto de algas nos pés quando vou ao mar, não ia passar a gostar de estar algas na minha boca.
A minha mãe sempre me disse para não comer o que se apanha do chão...

Vou ali comer só um bacalhauzinho e já volto.

domingo, 5 de setembro de 2010

No nosso tempo

No nosso tempo não era assim. Eu passava-te a mão pela tua cara e tu sorrias.
No nosso tempo, aquele em que nos riamos juntos, tudo era diferente. Para melhor? Não sei. Só sei que era diferente.

Era um tempo em que falávamos de tudo e sobre nada, provavamos tudo e sabia a pouco, víamos tudo e parecia que não tinhamos visto nada....
Pode esse nosso tempo voltar para que possamos terminar o que fizemos?

Volta, por favor.

Cinema XXXV